A Síria começa hoje a apurar os resultados das eleições presidenciais: ou da “farsa”, no entender do secretário-geral da NATO, Anders Fogh Rasmussen.
Num país mergulhado numa guerra civil desde 2011, o Presidente Bashar al-Assad vai ser reeleito, faltando saber qual a expressão da vitória, depois dos 97,3 por cento dos votos em 2000 e dos 97,6 por cento de 2007.
É que as eleições, que tanto são as primeiras “livres” (segundo o regime sírio) como “uma paródia da democracia” (no entender dos EUA e do Reino Unido), foram condicionadas pelo Baath, o partido do regime.
Os candidatos tiveram de cumprir vários requisitos, destacando-se a aprovação por 35 dos 250 deputados. Na primeira vez em que Assad aceitou ir a votos, o partido do regime apenas ‘validou’ as candidaturas de Maher al-Hajjar, um deputado que prometeu combater a corrupção, e Hassan al-Nuri, 54 anos, um ex-ministro de Assad que se autodenomina como dissidente.
Nenhum dos dois será capaz de travar a reeleição do atual chefe de Estado, o qual tem mantido a ‘tradição’ de ser candidato único: foi assim que o pai, Hafaz al-Assad, se manteve no poder durante largos anos. A contagem dos votos será apenas uma formalidade, apesar dos protestos da oposição no exílio, de vários países e de muitas organizações de defesa dos direitos humanos perante umas eleições com um vencedor anunciado.
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