O antigo capitão do FC Porto, Jorge Costa, concedeu uma entrevista ao Porto Canal, onde viajou pela sua carreira e contou histórias curiosas, que passam pela mística portista. Desde a história das chamuças, à permanência em campo apesar das lesões, o defesa-central revela ainda alguns segredos do seu sucesso na equipa do coração. Veja o vídeo.
“Tive colegas meus que eram melhores do que eu. Mas eu é que jogava. E se eu jogava era por algum motivo”.
Não é fácil encontrar uma frase que se destaque nesta entrevista de Jorge Costa. A dimensão humana do entrevistado e a riqueza das histórias que conta transportam esta conversa para um nível superior, em que cada palavra, cada pausa, cada silêncio se transformam numa lição.
“Herdar a camisola 2 do João Pinto, herdar a braçadeira…”, disse Jorge Costa, numa frase interrompida no momento certo, porque se percebe que faltariam palavras para explicar esse sentimento.
Era conhecido como “animal”. Dentro do campo, Jorge Costa transfigurava-se. Quem não conhece Jorge Costa pode fazê-lo, nesta conversa com Rui Cerqueira.
E acredite o leitor: Jorge Costa é um homem com uma dimensão humana fora do comum. É um anjo que se adulterava, para melhor defender o FC Porto.
“O Oliveira tinha a capacidade de nos mexer cá dentro. Tinha a vertente mais psicológica. Antes dos jogos com o Benfica, se o meu pai estivesse de vermelho eu atropelava-o”.
Veja o vídeo:
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