TV

Vídeo: “Emergência para defecar” deixa jornalistas com ataque de riso em direto

“Hoje pode ser o dia em que perco o emprego”. Hilary Barry não conseguiu apresentar o noticiário após reportar uma “emergência para defecar”. E a explosão a bordo de um avião, que provocou um morto, foi relatada entre várias gargalhadas…

Como se não bastasse a expressão em si – “emergência para defecar” –, o caso tornou-se ainda mais hilariante por ter sido usada por um diplomata malaio… em pleno julgamento.

Vamos então por partes: na base de tudo isto está o julgamento de Mohammed Rizalman, um diplomata da Malásia com mais de duas décadas de carreira, que foi condenado por conduta indecente após ter defecado à porta de Tanya Billingsly, uma jovem de 21 anos.

“Ele alegou que teve “uma emergência para defecar” e necessitou de usar o quarto de banho dela, mas o juiz entendeu que ele agiu com motivação sexual”, leu Hilary Barry, antes de se aperceber do que tinha lido.

A cara da jornalista foi impagável: ela bem tentou conter o riso, mas nem ela, nem os dois colegas conseguiram manter a compostura.

“Uma emergência para defecar? Acho que vou ter uma agora”, gracejou a pivô.

E logo a seguir à notícia da “emergência para defecar” veio o caso do avião que explodiu e teve de aterrar de emergência, na Somália, e que provocou uma vítima mortal: um passageiro que fui sugado para fora do avião.

“Porque a história seguinte é tão trágica que não posso estar a rir”, começou por referir Hilary Barry, aguentando uns segundos antes de sofrer um novo ataque de riso.

“Um dos 74 passageiros a bordo foi sugado… Não me estou a rir disto”, garantiu, entre gargalhadas mal contidas.

“Hoje pode ser o dia em que perco o emprego”, comentou a jornalista, tentando recuperar a compostura.

Refira-se que Mohammed Rizalman invadiu a casa da jovem completamente nu da cintura para baixo, não ficando provado se foi antes ou depois da “emergência para defecar”.

Em destaque

Subir