Desporto

Vídeo: Dolbeth associa Benfica a clube que tem negócios com cartel de drogas

Carlos Dolbeth foi buscar um artigo de um jornalista paraguaio que associou uma compra do Benfica, Francisco Vera González, a um clube com ligações a um cartel de drogas.

No artigo, que viralizou há uns dias na América do Sul, Jorge Torres Romero denunciou “as condições para operações fraudulentas” no futebol paraguaio e meteu o Benfica ao barulho.

O jovem avançado Francisco Vera González foi contratado pelos encarnados por 2,8 milhões de euros, “não jogou e ‘retirou-se’ do futebol”, o que leva o jornalista a questionar se houve “lavagem de dinheiro?” no clube paraguaio Rubio Ñu.

“As autoridades paraguaias suspeitam da ligação deste clube com um cartel da droga mexicano”, começou por afirmar Carlos Dolbeth, referindo-se depois a Francisco Veras: “Nunca jogou na equipa A, fez 17 jogos e um golo pela equipa B, era tão bom jogador que acabou a carreira aos 22 anos e virou vendedor de artigos desportivos”.

“O Benfica só pagou metade pelo passe, um milhão e 400 mil, mas o fisco paraguaio não viu nem um euro, nem um dólar, nem um guarani. Nada. Mas há mais negociatas entre o Benfica e o tal clube que é suspeito de ter ligações a um cartel da droga mexicano. Derlis González assinou em 2011, com apenas 16 anos, só veio para Portugal quando atingiu a maioridade, fez alguns jogos nos juniores e regressou ao Paraguai. E custou um milhão”, acrescentou Dolbeth.

“Os paraguaios falam em lavagem de dinheiro com esta história. Eu não sei se é ou se não é, estou só a contar o que se passa”, concluiu: “E também garantiram-me que o tal clube suspeito de ter ligações ao cartel da droga mexicano só negoceia na Europa com o Benfica. Isto, garantiram-me”.

Em destaque

Subir