A China terá pedido ajuda à Rússia para travar a escalada da tensão na Península da Coreia. Após os EUA terem enviado um porta-aviões para a região, as potências asiáticas terão enviado navios de guerra com a missão de monitorizar as atividades do USS Carl Vinson.
A notícia é avançada por vários jornais japoneses e tem encontrado eco em alguma imprensa mais à esquerda nos EUA.
Na sequências das “provocações” da Coreia do Norte, que já testou cinco mísseis balísticos no Mar do Japão, o Presidente Donald Trump mandou para a região “uma armada” liderada pelo USS Carl Vinson, o mesmo que deixou o cadáver Bin Laden algures no mar, e que inclui “submarinos ainda mais poderosos” do que o porta-aviões.
Só que esta movimentação preocupou o principal aliado da Coreia do Norte, a China.
E, como em tempos de guerra surgem amizades improváveis, Pequim terá pedido auxílio à Rússia para evitar que os EUA dêem início a uma guerra na região.
“A China está pronta a coordenar-se de forma próxima com a Rússia para acalmar a tensão na Península da Coreia e incentivas as partes interessadas a sentarem-se à mesa das negociações”, diz o site do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, numa notícia sobre a visita do ministro Wang Yi ao país vizinho.
Os dois gigantes asiáticos terão enviado navios de guerra para acompanhar a atividade do USS Carl Vinson, como que a lembrar a Donald Trump que os EUA não são a única potência militar.
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