Jonas Gutierrez tem 4 meses e um capacete. Durante a gestação, ficou com uma cabeça demasiado grande e agora tem de usar um equipamento especial para a moldar. A irmã, de 3 anos, não quer que o bebé se sinta diferente e obrigou toda a família a usar um capacete.
Este bebé de San Antonio (Texas, EUA) sofre de plagiocefalia, uma síndrome – também conhecida como ‘cabeça chata’ – que ocorre quando a fusão das placas do crânio não se fundem da forma correta.
“Já no ventre ele apresentava uma cabeça diferente”, recorda o pai, Gary Gutierrez: “Ele dorme muito bem, o problema é que dorme sempre com a cabeça no mesmo sítio”, o que tem agravado a condição.
Durante seis meses, Jonas terá de usar um capacete especial, desenvolvido para permitir moldar a cabeça da forma correta. Só que o bebé não entendia porque era o único a usar tal peça, o que perturbava a irmã, de 3 anos.
Com medo que o bebé se sentisse diferente, Camila obrigou toda a gente lá em casa a usar um capacete. Não precisava de ser tão avançado como o de Jonas, até servia um de ciclismo.
Um primo partilhou uma foto da família do capacete nas redes sociais e o caso tornou-se viral, com a decisão da menina de 3 anos a emocionar os internautas.
Refira-se que a plagiocefalia é uma doença comum e facilmente tratável quando detetada cedo. Tirando o efeito estético, não tem consequências para a saúde do portador.
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