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Vídeo: A roleta russa com choques elétricos

perm Sente-se com sorte? Isto não é um jogo. No final, só um ficará de pé. A nova roleta russa é feita com tasers que disparam um dardo elétrico com 10 mil volts. É a nova moda para sentir o máximo de adrenalina sem a ‘desvantagem’ de morrer. Sente-se com sorte?

Há uma nova moda no mundo ‘underground’ da Rússia: ‘Perm’, uma roleta russa sem a ‘desvantagem’ de morrer.

Certamente que conhece a roleta russa, um jogo de azar tantas vezes replicado em filmes e séries televisivas. Quem empunha o revólver coloca uma – apenas uma – bala na câmara, rodando o tambor. De seguida, aponta a arma à própria cabeça e dispara, rezando para que não seja a câmara com a única bala…

Criada na Rússia (ou pelo menos assim se assume, até pelo nome do jogo), tem agora uma nova variante, o ‘Perm’ (o nome deriva de uma localidade nos montes Urais, onde terá sido ‘inventada’), que está a tornar-se viral nos fóruns mais alternativos. Ao invés de usar balas, a nova roleta russa joga-se com tasers. É também uma arma, só que dispara dardos com cargas elétricas.

Como no final só um pode ficar de pé, as apostas são altas: está bem que não é uma bala, não há perigo de morte (imediata), mas o dardo contém uma carga de 10 mil volts! O alegado criador do ‘Perm’, Valery Eschenko, continua internado num hospital, a recuperar de uma derrota…

Há dois tipos de provas: a clássica, em que o apostador dispara contra a própria cabeça; e o ‘triângulo amoroso’, em que três apostadores jogam ao mesmo tempo, apontando a quem está ao lado (e é o alvo de quem joga do outro lado). Os tasers para este jogo contêm sete câmaras, à semelhança um revólver comum, pelo que as hipóteses de azar são idênticas: uma em sete.

Refira-se que quem aguentar a primeira descarga elétrica tem direito a continuar em jogo. Só que, com o avançar das rondas, são introduzidos mais dardos, diminuindo drasticamente as hipóteses…

Nos clubes ‘underground’ onde se pratica o ‘Perm’ só há uma regra: quem sofre de epilepsia não pode jogar. Para o que ficar de pé há dinheiro (em montantes avultados), medalhas e, sobretudo, o respeito dos restantes concorrentes.

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