O beija-flor é um dos pássaros mais apreciados no continente americano. Scott Moore deu de beber a dois destes passaritos e, de repente, tinha uma orquestra inteira a interpretar uma canção hipnotizante. Ouça o vídeo e deixe-se encantar pelos beija-flores.
O beija-flor, raro na Europa por ser uma espécie subtropical, é um dos pássaros mais apreciados no continente americano. No Brasil, por exemplo, esse gosto por esta espécie levou a que fosse batizada com vários nomes, como colibri, cuitelo, chupa-flor, pica-flor, chupa-mel, binga, guanambi, guinumbi e guainumbi.
Mas o que mais destaca um beija-flor é a capacidade, que não existe noutros pássaros, de conseguir voar para trás e fazer ‘acrobacias’ aéreas, algo só possível porque as asas do colibri (já de si com um formato especial) são movidas por potentes músculos.
A pior parte é que, para ‘abastecer’ os motores, este pássaro necessite de ‘comer’ em cerca de 1500 flores por dia: ou, numa conversão para humanos, equivale ao consumo de 150 quilos de batata por dia. Mas também são esses fatores que permitem que o bater de asas de um beija-flor possa atingir 90 batimentos por segundo, fazendo com que seja facilmente identificável também pela audição.
Foi o que aconteceu com Scott Moore, um homem que ouviu dois colibris e resolveu alimentá-los com água enriquecida com açúcar. E, de repente, outros beija-flores se juntaram, protagonizando um concerto hipnotizante.
Ouça o vídeo: