O analista José Gomes Ferreira afirmou que os sindicatos da TAP não poderão continuar a rejeitar o “acordo de emergência” na empresa, devido ao estado financeiro da companhia.
“O Estado foi autorizado pela Comissão Europeia a injetar 1200 milhões de euros, referentes ao ano de 2020, e mais 500 milhões [em 2021]. Pensávamos nós [que era 500 milhões], de repente aparece o ministro das Finanças a dizer que tem de ser mais e depois o próprio Governo diz que chegará aos 900 milhões, não diretamente em injeção, mas em garantia do Estado para empréstimos bancários”, começou por enquadrar o comentador.
“Estamos de 2000 milhões de euros. É uma verba para uma só companhia que é quase tanta como a que tem sido gasta pelo Estado no combate à pandemia. É impossível gastar mais dinheiro nesta companhia, é insustentável”, frisou José Gomes Ferreira.
Numa análise para a SIC Notícias, o comentador salientou que os sindicatos “têm muito capital de razão em relação ao historial que trouxe a TAP até aqui”, mas avisou que a alternativa ao “acordo de emergência” é o encerramento da empresa.
“Têm que abrir os olhos à realidade. Objetivamente, o Governo tem que fazer alguma coisa, porque se não a companhia fecha”, insistiu.
“Se não houver o plano de emergência a companhia fecha a seguir, não há hipótese. Será que ainda ninguém viu o que aconteceu ao país e à companhia? O Governo tem razão, ponto”, finalizou José Gomes Ferreira.
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