As autoridades da Venezuela detiveram três funcionários da Sinovensa, uma empresa petrolífera composta por capitais venezuelanos e chineses, por suspeitas de corrupção, noticiou este sábado a imprensa venezuelana.
Entre os detidos, segundo o portal El Pitazo, está Alberto Emílio Bockh Moreno, presidente da petrolífera Sinovensa.
As detenções foram efetuadas por funcionários dos serviços secretos militares (DGCIM).
A Sinovensa ou Petrosinovensa (nome pelo qual também e conhecida) produzia 110.000 barris diários de petróleo e tinha em curso um projeto para aumentar a produção para a 165.000 barris diários de petróleo, na sequência de um pedido do Presidente Nicolás Maduro, feito em agosto último.
Os detidos são suspeitos de peculato doloso em proveito próprio, associação entre funcionários e contratantes, procedimentos de licitação falso e associação criminosa.
As detenções, segundo noticias da imprensa venezuelana deste sábado, tiveram lugar depois de, a 3 de outubro, a petrolífera Sinovensa e a China National Petroleum Corporation (CNPC) decidirem paralisar as operações.
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