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Há uma pilha francesa que recarrega em três curtos segundos e que dura, e dura…

pilha pilo Em destaque neste clipping, a pilha que dura eternamente e que se recarrega em três segundos. Chama-se Pilo, tem o padrão AA, mas é diferente das baterias que necessitam da energia elétrica. A recarga nesta pilha inovadora é feita através do movimento, transformando a energia cinética em eletricidade. Parece um milagre e essa semelhança adensa-se quando chegamos ao preço: apenas 10 dólares um par, ou cerca de quatro euros por unidade…

Certamente já se deparou com o problema da curta autonomia das suas baterias de smartphone, ou mesmo das pilhas usadas numa máquina fotográfica. Esse problema pode ter uma solução, muito em breve.

Uma empresa francesa criou e está prestes a colocar em pré-venda as pilhas Pilo, capazes de se recarregarem de forma quase instantânea, através do movimento.

A recarga é feita através de um processo que transforma a energia cinética em eletricidade, de uma forma muito mais rápida do que a pilha convencional.

Mas as vantagens não se ficam por aqui. A Pilo é eterna. Sim, dura para sempre. E custa apenas 10 dólares por par, o que representa cerca de quatro euros por unidade (de fora ficam os custos da importação do produto, que está em pré-venda a partir de outubro).

Estas pilhas – apresentadas no Paris Founders Event, evento de inovação realizado em França – podem ser utilizadas em todos os equipamentos que as exigem, desde comandos de televisão a ratos de computador, passando por máquinas fotográficas, entre centenas de outros objetos do quotidiano.

“Não houve nenhuma ideia mágica. Eu pensei nisso quando tive um problema: precisava ligar a minha TV, mas as baterias não ‘funcionavam’. A necessidade é a mãe da invenção”, resume Nicolas Toper, CEO e cofundador da Pilo, em declarações ao Info.

O passo seguinte será adaptar esta pilha a tecnologias como os smartphones, que apresentam como grande defeito a parca autonomia.

“Estamos confiantes de que podemos adaptar essa tecnologia a smartphones, mas são necessários muita pesquisa e desenvolvimento. Mas, sim, este é o plano de longo prazo”, refere Nicolas Toper àquela publicação.

À questão: por que razão as grandes empresas não desenvolvem um produto do género?, o responsável responde: “Somos os únicos preocupados com o meio ambiente e com os consumidores”.

Também em destaque no clipping de hoje, um estudo de investigadores norte-americanos, segundo o qual o cérebro pode ser treinado de forma a melhorar a dieta, eliminando alimentos com excesso de calorias.

O estudo, publicado na revista Nutrition & Diabetes, provou que as batatas fritas e os refrigerantes, por exemplo, podem ser colocados de parte, por vontade própria. Leia mais.

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