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Vacinação indevida é um “fruto podre” que “exige punição”, afirma Costa

O primeiro-ministro, António Costa, defendeu a “punição” dos casos de vacinação indevida, um “fruto podre” numa operação “de grande sucesso”.

“Não podemos, a partir de um fruto podre, estar a diminuir aquilo que tem sido uma operação de grande sucesso”, afirmou o governante, destacando o sucesso da primeira fase da campanha de vacinação.

Questionado os casos de vacinação indevida que têm vindo a público, Costa garantiu que não interessa quantos são, pois, “sejam dez ou sejam cinquenta”, representam um comportamento “grave” que “exige punição”.

Na qualidade de jurista, embora “com inscrição suspensa”, António Costa explicou que as práticas de vacinação indevida “já são abrangidas por tipos criminais existentes”.

“São factos enquadráveis em crimes previstos e puníveis de acordo com a legislação penal já em vigor”, reforçou.

Como primeiro-ministro, destacou a “taxa de efetividade” da campanha nacional de vacinação contra a covid-19, ao nível das “melhores” da União Europeia. “Não podemos dar mais porque não temos mais vacinas”, concluiu.

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