Os anticorpos produzidos pelo organismo humano têm moléculas neutralizadoras que já demonstraram capacidade de evitar a infeção, só que a rapidez das mutações do HIV têm impossibilitado conclusões mais concretas. Com a recente descoberta, os investigadores ficam mais perto de identificar quais as proteínas a serem utilizadas numa futura vacina contra a sida, composta por anticorpos capazes de responder a diferentes tipos do vírus.
De acordo com o comunicado do NIAID, a entidade que financiou a investigação realizada por cientistas da Duke University (em conjunto com outras universidades dos EUA), foi identificado um dos cerca de 20 por cento de pacientes capazes de produzirem anticorpos protetores de uma forma natural, apesar de estarem há anos infetados com o HIV.
Esse paciente, de origem africana, apresentou-se como voluntário, fornecendo recolhas de sangue para análise todas as semanas. Foi acompanhado ao longo de três anos, depois de ter dado entrada um mês após conhecer o o diagnóstico da infeção.
Durante dois anos e meios, os investigadores isolaram os anticorpos produzidos e as mutações do vírus, concluíndo que os anticorpos “amadureceram” até ao ponto de neutralizarem o vírus. O próximo passo é produzir uma vacina que permita ao organismo produzir naturalmente os anticorpos necessários.
Página: 1 2
Enveredar pela jornada de perda de peso, quando o objetivo é combater quadros de excesso…
Hoje é dia de recordar Humberto Delgado, militar português da Força Aérea, um dos grandes…
A morte do eterno Frank Sinatra é assinalada hoje, data em que, em 1998, parte…
Um estudo liderado pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) sugere…
No dia 13 de maio de 1883, nasce Georgios Papanicolaou, médico e investigador grego que…
A Randstad Portugal acaba de publicar a sua análise aos resultados do Inquérito ao Emprego…