Filipe Albuquerque disputa as 12 Horas de Sebring, segunda prova do campeonato americano United Sportscar (USC), com o pódio da categoria GT Daytona no pensamento. Quinto no campeonato, depois de idêntico resultado em Daytona, o piloto português volta a guiar o Audi R8 LMS n.º 35 da equipa Flying Lizard.
Albuquerque sabe que, tal como sucedeu na prova de abertura do USC, pode dar um decisivo contributo à formação também constituída por Dion Von Moltke e Seth Neimann. Isto apesar do piloto de Coimbra não ter participado nos recentes testes realizados em Sebring, onde nunca correu.
“Vou perder o normal período de habituação à pista, que já percebi ser muito técnica e com o asfalto bastante irregular. Mas estes são as principais desvantagens”, salienta o piloto português.
“Há aspetos positivos. Estamos mais confortáveis com o carro e já nos conhecemos melhor uns aos outros. O que vai permitir um melhor ajuste, por forma a sermos mais eficazes em prova e atingirmos os nossos objetivos”, ressalva Filipe Albuquerque.
“Entendo que existem algumas limitações, pois não somos todos iguais e não temos todos o mesmo desempenho em pista, mas acho que com uma boa estratégia vamos conseguir um bom resultado, que acreditamos ser um lugar no pódio. Não sei será fácil, mas vamos lutar por isso”, remata o piloto de Coimbra.
