Para já está a ser desenvolvido e testado em robôs mas pode futuramente vir a tratar-se da nova geração de próteses para pessoas que sofrem por exemplo uma amputação de um braço ou de uma perna. A Universidade do Minho, a partir do Departamento de Eletrónica Industrial, em parceria com o Instituto Superior de Engenharia do Porto, está a desenvolver uma nova geração de próteses, que prometem revolucionar os movimentos de cada uma das partes.
A ideia passar por tornar estas mesmas próteses ‘inteligentes’, que façam movimentos mais parecidos com um membro normal e não tão robotizados. Esta nova tecnologia será também capaz de tomar decisões por si só adaptando-se ao ambiente envolvente, a partir de informações que recebe do sistema nervoso do cérebro.
Para já, tudo está a ser testado em robôs. O software implementado dá também a capacidade à máquina de aprender, ou seja, torna-se quase como um humano, não repetindo qualquer má decisão que tome nos seus movimentos.
Para Cristina Pinto, o projeto ‘Locomoção Adaptativa e Inteligente’ poderá vir a dar “uma maior mobilidade, autonomia e reabilitação às pessoas com membros amputados” refere a coordenadora da Universidade do Minho.
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