Uma aprendizagem difícil para Andy Priaulx
Andy Priaulx regressou este ano à competição mundial de carros de turismo, mas veio encontrar um WTCR e um carro bastante diferentes do WTCC e do BMW que tripulou no passado.
O britânico que representou nas últimas temporadas e Ford no Campeonato Mundo de Resistência (WEC), está como que a descobrir uma nova realidade e a adaptação não tem sido fácil.
Priaulx fala de um Link & Co com vários problemas: “O carro, para além de pesado diria que é submotorizado, ou pelo menos tem potência a menos para o que pesa. Penso que o BoP (sistema de equilíbrio de performance) não nos tem ajudado”.
Embora no começo da época Thed Bjork e Yann Ehrlacher tenham conseguido alguns resultados bons e mesmo conhecido vitórias e pódios, depois tudo se complicou. “Penso que os outros evoluíram, ou pelo menos evoluíram mais do que nós. Não estou a falar da equipa, que é muito competente, mas há uma série de aspetos técnicos que se deveriam alterar para que pudéssemos ser mais competitivos”, explica o piloto da ilha de Guernsey.
Andy Priaulx nunca correu antes em Vila Real, e para si esse será mais um desafio para si este fim de semana: “O facto de nunca cá ter corrido é apenas um dos handicaps que tenho, pois o carro continuo a conhecê-lo e é diferente de tudo a que estava habituado, não apenas nos GT mas também nos Turismo, pois eram todos carros de tração traseira”.
