Segundo os investigadores australianos, os ‘citadinos’ que recorrem a “um espaço verde” durante a semana, seja para uma caminhada ou só a passear o cão, tornam-se ainda mais aptos a enfrentar diversas situações sociais.
“Se toda a gente for a um parque durante a semana, os casos de depressão baixavam sete por cento e os de hipertensão nove por cento”, antecipou Danielle Shanahan, ecologista da Universidade de Queensland.
O estudo envolveu 1538 habitantes da cidade de Brisbane, avaliados ao nível dos hábitos e da saúde física e mental.
As conclusões mostraram que a frequência longa e regular de espaços verdes estava associada às taxas mais baixas de depressão e hipertensão e que, quanto mais frequentes eram essas visitas, mais intensa era a vida social.
“A análise indica que uma visita de 30 minutos a um espaço verde por semana pode contribuir para a prevalência da depressão e da hipertensão arterial de sete e nove por cento respetivamente”, concluíram os cientistas, citados pelo Scientific Reports.
O artigo desta publicação científica aponta duas condicionantes ao estudo: foram os próprios participantes a adiantar quais as atividades na natureza que faziam (sem validação científica pela equipa de Danielle Shanahan) e não houve uma análise às alterações biológicas dos participantes que sustente os resultados apresentados.
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