A última colocação de dívida soberana de Portugal no mercado correspondeu às expetativas dos analistas, com a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (que mantém a sigla do antigo IGCP) a colocar 2000 milhões de euros com maturidades a vários prazos, mantendo a tendência de descida dos juros registada nos últimos leilões.
Na maturidade a 18 meses, a que correspondeu a maior fatia do financiamento (1200 milhões, 60 por cento do total), os juros exigidos ficaram abaixo dos três por cento. A expetativa confirmou-se, pois no leilão anterior, há dois meses, a taxa exigida foi de 2,967 por cento, tendo subido agora para os 2,99 por cento.
Nos prazos mais curtos, a dívida soberana viu os juros subirem ligeiramente, com 1,936 por cento para os 300 milhões a três meses (ficara por 1,366 por cento há um mês) e 2,169 por cento (contra 1,839 por cento no leilão anterior) para os 500 milhões a seis meses.
Nos prazos mais longos, para as maturidades de nove e dez anos, as taxas ficaram abaixo dos oito por cento.
Comparando com a anterior colocação de dívida, os analistas consideram que a recente aprovação na sexta avaliação da troika permitiu algum alívio às taxas de juro, com Portugal a registar um dos melhores desempenhos entre os países ‘periféricos’ da Zona Euro.
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