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Triunfo usurpado a Filipe Albuquerque

No final da 55.ª edição das 24 Horas de Daytona Filipe Albuquerque sentiu-se usurpado de uma vitória que estava à vista, já que liderava quando o seu Cadillac DPi-V.R foi atirado para fora de pista pelo do americano Ricky Taylor.

Apesar de ter perdido a prova daquela forma anti-esportiva, o piloto português sente que só pode estar satisfeito com o trabalho realizado durante todo o fim-de-semana.

A segunda posição conseguida por Filipe Albuquerque, João Barbosa e Christian Fittipaldi não é vista como uma derrota, porque na opinião do piloto de Coimbra não é empurrando os adversários que se consuma as ultrapassagens.

“Foi um toque intencional, a Direção de prova não entendeu assim. Mas toda a gente viu o que aconteceu. O espetáculo das 24h de Daytona acabou por ficar manchado ao cair do pano. É pena”, considera Albuquerque.

“Assim, este segundo lugar é para nós uma vitória. Tenho o sentimento de dever cumprido. Fizemos uma corrida eximia e sem erros. Não há muitas mais palavras depois do que aconteceu. Estamos tristes mas cientes que em pista fomos melhores, muito melhores”, acrescenta o piloto português.

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