Filipe Albuquerque não foi feliz nas 24 Horas de Le Mans, ao ser forçado a abandonar depois de um percalço sofrido pelo seu companheiro de equipa Paul di Resta.
Numa prova tão dura como a ‘clássica’ francesa de resistência, os imponderáveis fazem parte, mas nem por isso esta desistência é fácil de digerir por parte do piloto português, que chegou a ocupar a quarta posição da categoria LMP2.
Os turnos de condução de Albuquerque aos comandos do Ligier # 22 da United Autosports foram irrepreensíveis, pelo que mesmo a perda do sensor do GPS – que obrigou à perda de duas voltas nas boxes – não bastaria para estragar a prova do piloto de Coimbra em La Sarthe.
Só que um pião de Phil Hanson, ainda no sábado, não foi decisivo para um revés da equipa, já o mesmo não sucedeu com a saída de pista protagonizada por Paul di Resta na manhã de domingo.
“Estava tudo a correr tão bem. Não tivemos mais problemas e estávamos paulatinamente a ganhar posições e com um excelente andamento. Estávamos confortavelmente no quarto lugar ao início da manhã de hoje e com o pódio à vista quando o acidente se dá e deita por terra as nossas ambições de festejar o pódio”, refere Filipe Albuquerque.
Sem disfarçar a sua desilusão, o piloto português é pragmático: “Infelizmente não tenho sido feliz em Le Mans. Todos sabemos que é uma prova muito dura e com muitas variáveis mas não estava à espera deste desfecho depois dos problemas iniciais. Estou triste mas há que seguir em frente.
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