A 5.ª edição da Trienal de Arquitetura de Lisboa começa hoje com a inauguração de “Economia de Meios”, uma das cinco exposições da programação, esta com curadoria de Éric Lapierre, no Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT).
Sob o tema “A Poética da Razão”, a Trienal de Lisboa 2019 decorrerá até 02 de dezembro, com uma programação de cinco exposições, lançamento de livros, conferências, cinema e prémios.
“Economia de Meios” tem a curadoria do próprio curador-geral da Trienal, Éric Lapierre, e ficará patente até 13 de janeiro de 2020, para abordar uma das facetas da racionalidade da arquitetura, a questão central da edição deste ano.
A economia da repetição, da medida, do ritmo, da geometria, do material e dos procedimentos são alguns dos aspetos desta exposição, dedicada à “gramática da racionalidade”.
Na sexta-feira será inaugurada “Espaço Interior”, no Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado, com curadoria de Mariabruna Fabrizi e Fosco Lucarelli, ficando patente até 02 de dezembro.
Nesta mostra estará em foco parte de um projeto de investigação acerca da construção da imaginação arquitetónica, segundo a organização.
O conteúdo procura investigar o espaço entre as realidades interior e exterior, buscando o que interage entre ambas e o potencial para um espaço que poderia ser habitado.
“O que é o ornamento” é outra das exposições do programa, com inauguração prevista para sexta, na Culturgest, e curadoria de Ambra Fabi e Giovanni Piovene. Ficará patente até 01 de dezembro.
O objetivo desta mostra é “reconfigurar a discussão sobre ornamento, focando particularmente a sua apropriação e interpretação atuais”.
“Ao tentar encontrar respostas possíveis, a exposição mostra a complexidade de uma narrativa multifacetada, que analisa a própria essência do ornamento”, na descrição dos curadores, quando foi apresentada a programação.
No sábado, é inaugurada “Beleza natural”, outra das cinco exposições do programa, com curadoria de Laurent Esmilaire e Tristan Chadney, que ficará no Palácio Sinel de Cordes, até 02 de dezembro.
Esta mostra reúne projetos de estudantes do concurso Prémio Universidades Trienal de Lisboa Millennium BCP, e obras de arquitetos, do século XIII até hoje, criadas à luz da racionalidade da construção.
A arquitetura “pode ser entendida como uma arte de necessidades, e aqui é questionada como pode a construção ser considerada do ponto de vista cultural”, aponta a curadoria.
É também inaugurada “Agricultura e Arquitetura: Do lado do campo”, com curadoria do filósofo Sébastien Marot, na Garagem Sul do Centro Cultural de Belém, onde ficará até 16 de fevereiro de 2020.
Nesta mostra, o curador faz um balanço da crise ambiental que o mundo atravessa, e cria uma reflexão sobre a forte ligação entre as disciplinas de agricultura e arquitetura, e sobre “o seu crescente divórcio desde a revolução industrial”.
Com o contributo de cientistas agrícolas, ativistas e designers, o objetivo da mostra é apreender a forma como foi explorada a hipótese de um futuro de privação de energia e quais as suas consequências.
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