Um tribunal sueco decidiu não pedir a detenção, por alegada violação de uma mulher naquele país em 2010, do fundador do WikiLeaks, Julian Assange, já detido no Reino Unido.
A decisão não significa o abandono da investigação na Suécia, mas que Assange – que está atualmente detido no Estabelecimento Prisional de Belmarsh – não será extraditado e pode ser interrogado no Reino Unido.
A decisão do tribunal de Uppsala (Leste da Suécia) é suscetível de apelo, mas constitui um revés para a acusação, que pedia a emissão de um mandado de detenção europeu para transferência de Julian Assange do Reino Unido para a Suécia.
A audiência foi aberta às 10:00 horas locais (08:00 em Lisboa) no tribunal de Uppsala, e terminou cerca de três horas depois, altura em que os juízes se retiraram para deliberar durante algumas horas.
Na semana passada, a procuradoria sueca anunciou que ia emitir uma ordem de detenção de Julian Assange na sequência da deliberação de um tribunal de Copenhaga que considerou Assange “suspeito de violação”.
O fundador da rede WikiLeaks esteve refugiado na embaixada do Equador em Londres desde 2012, mas foi preso pelas autoridades britânicas no passado dia 11 de abril.
O australiano, de 46 anos, enfrenta igualmente a extradição para os Estados Unidos, nomeadamente pela difusão pública de informações militares secretas retiradas de um computador do Pentágono.
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