Com um estilo imponente e a cor vermelho paixão, o DeZir simbolizou a primeira etapa – apaixonar-se – da estratégia de design baseada no ciclo da vida. O Trezor vai mais longe, ao assumir a etapa da maturidade dos sentimentos e do compromisso.
O Trezor representa, assim, a maturidade do design Renault que, desde 2014, se tornou, na Europa, o principal motivo de compra de um automóvel da marca.
Este concept-car oferece uma liberdade de expressão e abre uma nova perspetiva sobre as tendências dos nossos próximos modelos. Exibe o novo design Renault com elementos de estilo que já são visíveis no conjunto da gama: linhas simples, sensuais e calorosas, uma face dianteira característica com a assinatura luminosa em forma de “C”.
A inovadora carroçaria em carbono, plana e acetinada na parte dianteira, simboliza o carácter dinâmico do automóvel. Atrás, as faces hexagonais denunciam todo o temperamento desportivo e tecnológico do Trezor.
No capô, a entrada de ar em forma de favo de abelha está em perfeita harmonia com a estrutura traseira da sua carroçaria. As formas hexagonais asseguram uma entrada de ar de geometria variável, cujo movimento confere um estilo tão vivo ao Trezor que dá a sensação que o automóvel respira.
Atrás, a assinatura luminosa do Trezor é composta de fibras óticas que integram uma luz laser vermelha. A travagem do automóvel provoca um efeito visual e uma luz viva graças à torção e sobreposição das fibras óticas.
Os códigos interiores do futuro: autenticidade e modernidade
No Trezor sobressaem, também, as evoluções do design interior.
O estilo é sensual, com predominância da cor vermelha, e está centrado no prazer de conduzir, através da utilização de materiais nobres, como a madeira e o couro. O cockpit prefigura os interiores ainda mais elegantes, requintados e conectados dos futuros modelos Renault.
À imagem do movimento gracioso de um guarda-joias, a porta do Trezor levanta-se totalmente de uma só vez. Com uma altura de apenas 1080 mm, convida-o a passar por cima dos flancos da carroçaria para entrar no automóvel.
Esta forma de entrar a bordo é uma alusão aos automóveis clássicos de competição, nos quais piloto e máquina são um só. O acesso a bordo é facilitado pelos apoios de cabeça que recuam automaticamente.
O Trezor oferece um efeito de surpresa quando deixa antever, ao abrir-se, um painel de bordo em madeira vermelha, que integra um compartimento para bagagem situado na frente do automóvel.
O painel de bordo é fruto da parceira com a empresa francesa KEIM-cycles, reconhecida pela conceção de quadros de bicicletas em madeira feitos por medida e que oferecem um elevado nível de desempenho. De acordo com um processo desenvolvido pela KEIM-cycles, finas tiras de freixo são sobrepostas e orientadas segundo um esquema preciso para formar o painel de bordo. O conjunto oferece uma resistência comparável à dos materiais compósitos modernos e valoriza as qualidades estruturais da madeira: leve, resistente, orgânica e acolhedora.
O painel de bordo realça o interior tecnológico e decisivamente moderno, com um ecrã tátil de grandes dimensões.
O volante, com forma retangular, não interfere com o campo de visão e exibe um design inspirado no mundo da Fórmula 1. Está equipado com três ecrãs: o ecrã central, com o logótipo, e dois ecrãs táteis de cada lado, que substituem as tradicionais hastes.
O Trezor abre caminho ao desportivo elétrico
Um motor inspirado no know-how da Renault em matéria de mobilidade elétrica
Líder de vendas e pioneira da mobilidade 100% elétrica na Europa, a Renault contribuiu diretamente para o surgimento do desporto automóvel totalmente elétrico, com o campeonato FIA de Fórmula E.
O motor do Trezor deriva do motor utilizado pela Renault e.dams, a equipa bicampeã do mundo da disciplina. Com uma potência de 260 kW (350 cv) e um binário de 380 Nm, permite acelerar dos 0 aos 100 km/h em menos de 4 segundos.
Dispõe de duas baterias, cada uma delas com o seu próprio sistema de arrefecimento. O desempenho destas baterias é otimizado pela entrada de ar do capô de geometria variável. E está equipado com um sistema de recuperação da energia de travagem, graças à tecnologia RESS (Rechargeable Energy Storage System) desenvolvida para a Fórmula E.
Uma arquitetura otimizada para oferecer o máximo desempenho
Graças à disposição das baterias, uma à frente e outra atrás, a repartição do peso é a ideal.
As proporções do Trezor contribuem, também, para o prazer de condução. As vias largas (2048 mm à frente e 2106 mm atrás) e a distância entre eixos de 2776 mm favorecem o comportamento dinâmico. O centro de gravidade particularmente baixo oferece a melhor estabilidade e reduz os movimentos da carroçaria.
Para melhorar a autonomia e os desempenhos dinâmicos, as equipas técnicas do Design Renault também trabalharam para tornar o automóvel mais leve. O chassis é constituído por uma célula central em carbono, completada pelas unidades dianteira e traseira em aço tubular. A carroçaria e as portas são em carbono. Graças a este trabalho sobre o peso, o Trezor apresenta as dimensões de um espetacular GT (comprimento de 4700 mm, largura de 2180 mm e altura de 1080 mm), mas com um peso de apenas 1600 kg.
Está equipado com pneus Continental feitos por medida, com 21 polegadas à frente e 22 polegadas atrás.
Um painel de instrumentos tátil, personalizável e conectado
O Trezor explora uma nova visão dos painéis de instrumentos da marca, que junta num só ecrã, em forma de “L”, o ecrã do painel de instrumentos e o do sistema multimédia.
A configuração em “L” reforça o efeito de cockpit e permite manter a apresentação das informações de navegação no formato vertical. O ecrã do Trezor é inspirado nas mais recentes tecnologias de Ultra Alta Definição. A tecnologia OLED (Organic Light-Emitting Diode), associada ao vidro Gorilla, permite obter um ecrã fino e curvo que, ao contrário da tecnologia LED, não necessita de retroiluminação, oferecendo assim uma melhor definição de cores e contrastes.
O ecrã ganha vida com uma animação de boas-vindas, logo que se entra no automóvel, e convida a colocar o smartphone num espaço dedicado, sob o apoio de braço central. O telemóvel é imediatamente reconhecido e afixa-se uma mensagem de boas-vindas. O automóvel é totalmente analisado num scanner, para verificar os parâmetros de correto funcionamento.
Este interface, simultaneamente moderno e simples, inscreve-se na filosofia da marca em propor automóveis intuitivos e centrados na vida a bordo.
Um modo de condução autónomo para viajar conectado
Graças ao sistema Renault Multi-Sense, dispõe de três modos de condução: neutro, desportivo e autónomo.
Materializa a visão da Renault da condução autónoma: tornar a estrada simultaneamente segura e mais agradável, otimizando o tempo dos condutores.
Neste modo de condução, a assinatura luminosa exterior muda e prolonga-se aos logótipos laterais e traseiros, para indicar aos outros condutores a delegação da condução.
O volante, composto por dois braços de alumínio revestidos a couro, cresce em largura. À semelhança de uma tela de cinema, este movimento simboliza a entrada num novo universo de condução.
Esta configuração do volante permite também beneficiar de uma visão panorâmica do painel de instrumentos.
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