O Ministério Público de Braunschweig (Alemanha) apresentou hoje acusação contra o presidente do grupo Volkswagen, Herbert Diess, o seu antecessor, Martin Winterkorn, e o presidente do Conselho de Supervisão, Hans Dieter Pötsch, por informarem tarde sobre o escândalo diesel.
A acusação centra-se na questão de saber se houve intenção de ocultar a dimensão do caso da manipulação de emissões de motores diesel aos investidores para evitar ou mitigar as consequências financeiras.
O consócio informou pela primeira vez sobre o assunto no dia 22 de setembro de 2015, dias depois de as autoridades dos Estados Unidos terem desvendado o escândalo.
No entanto, antes já havia indícios suficientes do caso, que tinha mesmo sido abordado numa reunião interna, em julho de 2015, na qual estiveram presentes tanto Winterkorn, como o então responsável pelas marcas, Diess.
A acusação apresentada agora em Braunschweig segue-se à que foi formulada em abril passado por manipulação de emissões contra Winterkorn, que deixou o cargo em 2015, e de outras quatro pessoas.
O caso das emissões foi conhecido em setembro de 2015 após investigações nos Estados Unidos, seguindo-se a demissão do presidente do grupo.
A Volkswagen admitiu na altura que milhares de veículos das marcas do grupo com motores diesel de dois litros estavam equipados com um dispositivo para manipular os testes de emissões.
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