As autoridades de Macau registaram no primeiro semestre do ano 2.187 participações de transações suspeitas de branqueamento de capitais e/ou de financiamento do terrorismo, mais 43,2 por cento do que no período homólogo de 2017.
De acordo com dados publicados na quarta-feira pelo Gabinete de Informação Financeira (GIF), nos primeiros seis meses do ano foi registado um aumento de 660 participações, em relação a igual período do ano passado.
O jogo foi a atividade que deu origem a mais denúncias, 1.128, ou 51,6 por cento por cento do total, seguindo-se instituições financeiras e companhias de seguros, com 617.
Outras instituições representaram 8,6 por cento das denúncias (442), indicou o GIF.
No mesmo período de análise em 2017, o jogo representava 70,3 por cento (1.074) do total das denúncias (1.527).
O aumento das participações no primeiro semestre de 2018, em comparação com o período homólogo de 2017, deveu-se sobretudo ao aumento das denúncias no segmento das outras atividades. O número destas denúncias foi 11 vezes superior do que o registado entre janeiro e junho de 2018.
De acordo com o GIF, Macau recebeu em 2017 um total de 3.085 participações de transações suspeitas de branqueamento de capitais e/ou de financiamento do terrorismo.
Os setores referenciados, como os casinos, são obrigados a comunicar às autoridades qualquer transação igual ou superior a 500 mil patacas (52,2 mil euros).
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