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Tráfego ‘tramou’ Álvaro Parente

Álvaro Parente não alcançou o resultado que esperava na qualificação para a 70ª edição das 24 Horas de Spa-Francorchamps, e muito por ‘culpa’ do tráfego que apanhou em pista-

O piloto português, que divide a condução do Mercedes AMG # 43 da Strakka Racing com os alemães Max Gotz e Max Buhk, sabia que as mais de seis dezenas de carros presentes na prova seriam um problema, mas nunca estava à espera de ser tão prejudicado no seu segmento de qualificação.

Naquela que acabaria por ser a sua melhor volta Álvaro Parente teve de ‘levantar o pé’ na entrada para a chicane da paragem do autocarro, e isso acabou por lhe custar muito tempo. Isto antes da sessão ter sido interrompida devido a um problema técnico noutro carro. O que não permitiu efetuar outra volta lançada.

E como se tudo isto não bastasse a menos de cinco minutos do fim óleo derramado em Eau Rouge e Radillon antecipou o final da qualificação. Tudo isto deixou o piloto do Porto bastante frustrado.

Não tivemos a sorte do nosso lado, apanhámos muito tráfego, carros parados no ‘Bus Stop’ e foi impossível realizar uma volta minimamente competitiva. A bandeira vermelha também não nos ajudou e acabámos por alcançar o possível”, referiu Parente após a qualificação.

Apesar das contrariedades o piloto português considera que ainda é possível lutar por boas posições, dada a duração da corrida:“Temos algum trabalho pela frente, uma vez que o carro ainda não está de acordo com as nossas necessidades, mas vamos trabalhar para resolvermos isso. A prova é longa e com muitas armadilhas. Vamos ter de adoptar ritmo forte e consistente, sem erros, e realizar bom trabalho de boxes para podermos chegar à frente e lutar pelas posições cimeiras”.

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