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Tony Carreira quer indemnizar vítimas dos incêndios e não a CNM no caso do plágio

Tony Carreira reagiu à decisão da Companhia Nacional de Música (CNM) de ‘boicotar’ o acordo no caso de plágio, contestando a posição da editora de Nuno Rodrigues em todo o processo.

Em comunicado, o cantor manifestou-se disponível para um pagamento indemnizatório de 20 mil euros (metade para a Câmara da Pampilhosa da Serra e a outra metade para a Associação das Vítimas do Incêndio de Pedrógão Grande) em troca da suspensão do processo judicial, desde que nada fosse pago à CNM.

“Continuo aberto a encerrar o presente processo”, garantiu, “e, simultaneamente, contribuir para aliviar o sofrimento das vítimas dos incêndios, seus familiares e povoações”.

“Lamento que a CNM continue a insistir no recebimento de uma verba que, na minha opinião, não tem direito, em vez de contribuir para a redução do sofrimento das pessoas que se viram envolvidas nos incêndios de 2017”, frisou Tony Carreira.

“Sempre considerei que a razão está do meu lado e continuo a defender que não tenho que ressarcir a CNM de nada, por esta não ser parte interessada, nem representar qualquer parte interessada”, acrescentou o cantor.

Tony Carreira frisou ainda que o princípio de acordo foi sugerido por uma juíza do Tribunal de Instrução Criminal (TIC) de Lisboa, esperando que esta mantenha “a possibilidade de suspender e consequentemente encerrar o processo”, apesar da CNM ter recusado o acordo.

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