Taylor Swift vai a tribunal responder por difamação. Acusado de assédio pela cantora, o radialista David Mulle nega ter apalpado o rabo de Taylor Swift e alega que o escândalo provocou o seu despedimento. O caso remonta a meados de 2013.

Há dois anos, Taylor Swift acusava um dj e radialista de a ter apalpado, no final de um concerto. O caso caiu no esquecimento público, mas o alegado abusador, David Mulle, acabou por ser despedido.

Agora, o dj e radialista vai processar a cantora por difamação, justificando que nunca a assediou e que as alegadas falsas declarações custaram uma carreira de mais de 20 anos e um emprego no qual ganhava 150 mil dólares (cerca de 132 mil euros) por ano.

A CNN, avançando ter tido acesso ao processo, citou alguns dos pormenores do caso. Na altura (junho de 2013), Taylor Swift terá alegado que, ao cruzar-se com David Muller nos bastidores, este levantou-lhe “a saia com as mãos”, tendo-lhe “tocado no rabo”, enquanto tiravam uma fotografia.

Na sequência dessas acusações, a equipa da cantora entrou em contacto com a rádio KYGO, onde Muller trabalhava e da qual foi despedido. O radialista e dj ficou ainda banido de todos os espetáculos de Taylor Swift.

David Muller insiste que está inocente e assegura que, se a intérprete de ‘Bad Blood’ foi apalpada, o abusador terá sido outro.