Aos 64 anos, Charles Taylor acabou condenado no Tribunal de Haia, pela prática de crimes na guerra civil da Serra Leoa, conflito que provocou a morte de mais de 50 mil pessoas. O antigo chefe de Estado da Libéria vai cumprir pena pela prática de crimes contra a Humanidade.
Taylor é responsável pelo armamento dos rebeldes da Frente Revolucionária Unida da Serra Leoa, um dos grupos a quem é atribuída a autoria de milhares de mortes, mutilações e escravidão.
A retribuição desses crimes eram diamantes, o que deu origem à célebre expressão ‘diamantes de sangue’. O advogado de Charles Taylor já reagiu à condenação, considerando que a sentença que resulta do Tribunal de Haia é o equivalente a prisão perpétua.
“Charles Taylor vai morrer na prisão”, disse Courtenay Griffiths, em declarações aos jornalistas, depois de lida a sentença, no Tribunal Especial para a Serra Leoa, nos arredores de Haia, em Leidschendam.
Esta pena, apesar de tudo, não atinge os 80 anos que a acusação pedira. No entanto, quer a defesa, quer a acusação vão ter 14 dias para apresentar recurso da pena, depois de terem na sua posse o texto integral da mesma.
Refira-se que Charles Taylor nunca poderia ser condenado a prisão perpétua, muito menos a pena de morte, já que este tribunal não prevê este tipo de penas. O ex-Presidente da Libéria cumprirá a pena no Reino Unido.
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