A circular da ACSS foi emitida na quinta-feira e enviada para as Administrações Regionais de Saúde, hospitais públicos e unidades locais de saúde. Há, contudo, exceções aos aumentos, como é o caso das consultadas de medicina geral e familiar, bem como consultas médicas que não sejam de especialidade e no âmbito dos cuidados de saúde primários.
As outras taxas moderadoras que não sobem, de acordo com o Orçamento de Estado para 2013, referem-se a consultas de enfermagem ou de outros profissionais de saúde, consultas ao domicílio e consulta médica sem a presença do utente, desde que realizadas no âmbito dos cuidados de saúde primários.
Consultando as novas tabelas de preços, uma ida à urgência aumenta para 20,60 euros se for polivalente, 18 euros se for médico-cirúrgica e 15,45 euros se for uma urgência básica. No serviço de Atendimento Permanente ou Prolongado, o custo é agora de 10,30 euros. No atendimento em urgência acrescem as taxas moderadoras de meios complementares de diagnóstico, se realizados, até um máximo de 50 euros.
Uma consulta de especialidade passa a custar 7,75 euros, enquanto o utente de serviços hospitalares de enfermagem de outros profissionais de saúde tem de pagar 5,15 euros. Na consulta no domicílio, a taxa moderadora é agora de 10,30 euros, enquanto a sessão de hospital de dia corresponde ao valor das taxas moderadoras aplicáveis a atos complementares de diagnóstico e terapêuticas até um máximo de 25 euros.
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