Economia

Taxas Euribor em máximos mantêm-se a três, seis, nove e sobem a 12 meses

As taxas Euribor mantiveram-se hoje em máximos pela 12.ª sessão consecutiva a três, seis e nove meses e subiram para um nível máximo a 12 meses.

A Euribor a três meses, em valores negativos desde 21 de abril de 2015, manteve-se hoje pela 12.ª sessão consecutiva em -0,316 por cento, um máximo de seis meses e contra o atual mínimo de sempre, de -0,332 por cento, registado pela primeira vez em 10 de abril de 2017.

A taxa Euribor a seis meses, a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação e que entrou em terreno negativo pela primeira vez em 06 de novembro de 2015, voltou a ser fixada, também pela 12.ª sessão consecutiva, em -0,257 por cento, um máximo pelo menos desde maio e contra o atual mínimo de sempre, de -0,279 por cento, registado pela primeira vez em 31 de janeiro de 2018.

A nove meses, a Euribor foi fixada de novo em -0,196 por cento, um máximo desde pelo menos maio e contra o atual mínimo de sempre de -0,224 por cento, registado pela primeira vez em 27 de outubro de 2017.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que desceu para valores abaixo de zero pela primeira vez em 05 de fevereiro de 2015, subiu hoje para -0,147 por cento, um máximo de seis meses já atingido anteriormente, mais 0,001 pontos e contra o atual mínimo de sempre, de -0,194 por cento, atingido pela primeira vez em 18 de dezembro de 2017.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

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