A taxa de juro implícita dos contratos de crédito à habitação diminuiu 0,2 pontos base em novembro face a outubro, fixando-se em 1,049 por cento, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro também desceu, para 1,452 por cento, menos 0,7 pontos base que o valor observado no mês anterior.
O capital médio em dívida para a totalidade dos contratos subiu 192 euros em novembro, para 52.352 euros, segundo o INE, mas nos contratos dos últimos três meses, o montante médio em dívida desceu 169 euros, para 98.911 euros.
Para o destino de financiamento ‘Aquisição de Habitação’, “o mais relevante no conjunto do crédito à habitação”, segundo o INE, a taxa de juro implícita para o total dos contratos foi 1,072 por cento, menos 0,1 pontos base que o registado em outubro.
Já nos últimos três meses, a taxa para este destino de financiamento desceu 0,6 pontos base, para 1,445 por cento.
De acordo com o INE, a prestação média vencida manteve-se em 243 euros face ao mês passado, dos quais 46 euros (19 por cento) correspondem a juros e 197 euros (81 por cento) a capital amortizado, as mesmas proporções que em outubro.
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