O Hospital de S. João, no Porto, foi recentemente considerado o melhor hospital público português, mas tem alguns problemas, como reconheceu António Ferreira, presidente do Conselho de Administração do São João. Com os cortes na Saúde em discussão, o administrador revelou alguns dos desperdícios, em entrevista na TVI.
Entre os principais problemas no Hospital de S. João está o absentismo, admitiu António Ferreira: “a taxa de absentismo é de 11 por cento. Isto significa que estão ausentes todos os dias, dos 5600 funcionários, cerca de 660”.
O administrador comparou as estatísticas dos números de cirurgias efetuadas, revelando que no S. João há “cerca de 30” cirurgiões que “nunca foram ao bloco: “temos em Portugal, cirurgiões especialistas, 3854. Cada especialista em cirurgia faz em média uma cirurgia por semana (convencional). Claro que é pouco. O cirurgião que fez maior número de cirurgias por ano no hospital fez 543, fez 12 por semana. O cirurgião com menor número de cirurgias, e que fez cirurgias, fez duas. Cerca de 30 nunca foram ao bloco”.
António Ferreira afirmou também que “o Serviço Nacional de Saúde está, pelo menos desde 2007, falido”, citando o exemplo de “uma cirurgia altamente financiada, a torácica”, que “custa 19 mil euros no S. João”, mas pela qual o Estado paga “30 mil”. “Isto é que precisa de ser alterado”, complementou.
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