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Tânia reage a acusações de plágio com ‘bicada’ a Ana Isabel Arroja

A apresentadora Tânia Ribas de Oliveira foi acusada de plágio, no seu livro ‘As Pérolas das Nossas Crianças’, em que reproduz algumas frases do filho Tomás. As notícias cavalgaram em diversos jornais, sem que Tânia tivesse direito a defender-se. Essa defesa faz-se agora num texto publicado no blogue ‘O Nosso T2’.

“Sejamos humildes: é uma pretensão desmesurada acharmos que somos demasiado bons para sermos imitados”, escreve Tânia Ribas de Oliveira, indignada com as acusações de que plagiou o livro de Ana Isabel Arroja.

Em 2013, Ana Isabel Arroja lançou um livro, ‘Pérolas Mini-Arrojadas’, em que reproduzia frases da filha. Agora, Tânia Ribas de Oliveira cria ‘As Pérolas das Nossas Crianças’, um livro que reproduz frases do filho e que deu origem a acusações graves.

Tânia Ribas de Oliveira defende-se agora, num texto que publica num blogue, onde viaja pela sua carreira, fala dos seus princípios e da sua felicidade.

“Quem se incomoda com a felicidade dos outros deve repensar seriamente a própria vida. Não pretendo ser exemplo para ninguém – que pretensão! – mas se inspirar uma única pessoa a dar valor aos detalhes mais simples da vida, já valeu a pena”, escreve.

Depois de enquadrar o leitor no projeto de lançamento do livro ‘As Pérolas das Nossas Crianças’, Tânia conta como reagiu àquelas notícias sobre um plágio.

“Hoje acordei com uma notícia tão triste quanto maldosa: a notícia de que eu teria plagiado uma ideia de há três anos, de uma mãe que teria escrito um livro sobre as frases da filha. E antes desse, quantos houve? E depois do meu, quantos haverá? Espero que muitos, muitos!”

A apresentadora garante que “desconhecia” o livro de Arroja “por completo”. “Continuo a desconhecer. E não sou a única…”, acrescenta.

“As pessoas que agora me acusam foram das primeiras a incentivar-me à escrita do meu livro”, aponta ainda.

“Há mil e um livros no mercado sobre maternidade, viagens, gastronomia, astrologia e tudo o mais e era o que faltava andar meio mundo a acusar o outro meio mundo de falta de criatividade. Eu sei que para algumas pessoas é difícil entender isto, mas o mesmo tema pode e deve ser abordado muitas vezes, dependendo dos corações que o sentem”.

“Plágio é crime e exerce-se quando um texto é copiado. Ora bem: se falamos de crianças e de um livro despretensioso sobre o que dizem, dificilmente estaremos a falar de conteúdo semelhante, muito menos igual”.

Tânia Ribas de Oliveira assinala que “a maldade da acusação aos jornais sem uma palavra pessoal antes disso, torna-se uma arma” com a qual não quer “aprender a lidar”.

E termina com ironia:

“Obrigada pela publicidade e pela tentativa falhada de ensombrar um projeto bonito”.

“Sejamos humildes: é uma pretensão desmesurada acharmos que somos demasiado bons para sermos imitados. Antes de nós, já havia outros. E depois de nós, também”, acusa.

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