Marcus Volke, um chef de 28 anos, é suspeito de matar, esquartejar e cozinhar partes da namorada: que, segundo outros, era a esposa. De seguida, suicidou-se. Quanto à vítima, era uma transgénero natural da Indonésia. O caso, na Austrália, foi descoberto devido ao mau cheiro.

Há crimes com contornos bárbaros, outro com detalhes insólitos e há o assassinato de Brisbane.

Foi nesta cidade australiana que a polícia, chamada por vizinhos que estranharam o mau cheiro, fez uma descoberta macabra.

No fogão da cozinha de um apartamento estavam tachos onde coziam pedaços de um corpo humano.

As buscas permitiram descobrir o resto do cadáver, que tinha sido distribuído por sacos plásticos.

A vítima esquartejada era Mayang Prasetyo, alegadamente uma transgénero natural da Indonésia que trabalhava como acompanhante de luxo.

O suspeito era o habitante do apartamento, chef de profissão…

Marcus Volke, de 28 anos, terá fugido pela varanda, mas ao sentir que não seria bem sucedido acabou por se cortar no pescoço.

O corpo foi encontrado nas proximidades.

De acordo com a polícia, Volke terá matado, esquartejado e cozinhado a namorada, embora alguns vizinhos citados pelo Daily Mail refiram que o chef e a acompanhante se teriam casado no ano passado.

O tablóide refere ainda que, num primeiro momento, o homem terá tentado cozinhar a companheira no forno, mas este avariou.

Na ocasião, Volke terá chamado um eletricista para arranjar o eletrodoméstico.