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Sónia Brazão: “Não tentei matar-me”, garante a atriz

Sónia Brazão assume, uma vez mais, que a teoria do suicídio é disparatada. A explosão ocorreu depois de acender uma luz. A atriz não tem memória do momento do acidente e os pormenores são relatados por uma amiga ao Correio da Manhã.

Atriz garante que não tentou o suicídio e amiga diz que a explosão ocorreu quando Sónia acendeu a luz. Em entrevista ao Correio da Manhã, Brazão fala diretamente na teoria do suicídio, para a negar, perentoriamente. “Não tentei matar-me”, diz.

Os pormenores do incidente são relatados por uma amiga da atriz, que também ela afasta a hipótese de a explosão ter sido provocada. Quando saiu do hospital, Sónia Brazão concedeu outra entrevista onde reitera que “não tem memória” do dia 3 de junho, data da explosão que quase lhe retirava a vida.

“Felizmente, não me lembro de nada”

A atriz repete o que fora adiantado pelo seu irmão e pelo seu agente, quando estava ainda internada no Hospital de São José. “Felizmente, não me lembro de nada”, afirma Brazão, numa entrevista publicada no Correio da Manhã.

Apesar de não se recordar do momento da explosão, tem memória do que antecedeu o acidente, revelando que se sentia “cansada”, antes. O lapso de memória terá sido causado por um estilhaço que a terá atingido na cabeça.

Esta entrevista é uma negação da teoria aventada pela Polícia Judiciária, que aponta para uma alegada tentativa de suicídio. Sónia Brazão diz-se feliz por estar viva. “Obrigada, meu Deus, porque estou cá”, revela, sem dar importância às mudanças físicas por que atravessa: “Tenho as minhas feições”.

As suas memórias, “para já”, limitam-se ao momento em que acordou no Hospital de São José, “sem saber o que tinha acontecido” e sem “tomar consciência do acidente de forma imediata”. Inesquecíveis são os momentos dolorosos por que passou. “Tive dores horríveis”, conta.

Neste momento, não sente dor significativa. Nada que se compare ao momento em que recuperou os sentidos. “Sinto-me como se tivesse apanhado um escaldão”, afirma. Por sua vontade, não regressará ao apartamento de Algés onde ocorreu a explosão.

No dia em que regressou à casa da mãe, concedera uma entrevista à RTP, revelando que só pode “sorrir”, neste momento da sua vida. Destacou o modo como foi tratada pelos médicos, enfermeiros e pessoal auxiliar.

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