A xenofobia continua a alimentar-se com a crise dos migrantes. Os Soldados de Odin, uma milícia finlandesa conotada com a extrema-direita, já internacionalizou as operações e agora ‘controla’ os movimentos dos migrantes que chegam à Noruega.
No último fim de semana, vários militantes do movimento finlandês, equipados com o ‘uniforme’ ilustrado pelo capacete viking, ‘patrulharam’ as ruas de várias cidades da Noruega, como Stavanger, Drammen e Kristiansand.
“Queremos que as ruas continuem seguras. Queremos resolver a delinquência que vemos nas ruas da Noruega hoje em dia e que a polícia é incapaz de resolver”, adiantou o porta-voz dos Soldados de Odin na Noruega, Ronny Alte.
Os migrantes que continuam a chegar aos países bálticos, acusa o grupo finlandês, “vendem drogas, assediam as mulheres e há registos de assaltos e de violência”.
“A maior parte do crime é resultado da imigração ilegal na Noruega depois da Europa ter aberto as fronteiras”, acusou Ronny Alte, sem esquecer os mais de 31 mil migrantes a quem a Finlândia concedeu asilo ao longo do ano passado.
Mas este ‘policiamento’ da milícia conotada com a extrema-direito não foi bem vindo em Tonsberg, uma das primeiras localidades norueguesas a serem patrulhadas pelos Soldados de Odin, com os populares a ordenarem que regressassem à Finlândia.
“Não aceitamos que grupos organizados atuem ou pretendam atuar em nome de uma defesa dos cidadãos. Só a polícia está autorizada a exercer funções policiais”, alertou Atle Roll-Matthiesen, um oficial da polícia norueguesa citado pela AFP.
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