O antigo primeiro-ministro e ex-líder do PS José Sócrates garantiu hoje que não se desfiliou do partido para o atacar, prometendo respeitar a realização do 22.º Congresso Nacional, no próximo fim de semana, na Batalha, Leiria.
Num almoço de apoio de homenagem, com cerca de 100 pessoas, em Lisboa, o antigo secretário-geral “rosa” afirmou que o recente pedido de desvinculação, justificado para evitar o “embaraço mútuo” devido às acusações de corrupção que sobre ele recaem, foi “um ato doloroso do ponto de vista pessoal”.
“Não desejo fazer nenhum comentário mais sobre o assunto, mas se a alguém passou pela cabeça que eu ia agora começar a atacar o PS ou ferir a sensibilidade dos militantes socialistas que vão agora disputar o seu congresso, estão muito enganados. Nunca faria isso. Tenho grande afeto e ligação emotiva muito forte e tenho por eles o maior respeito”, disse.
José Sócrates, único líder do PS a conseguir uma maioria absoluta, foi primeiro-ministro entre 2005 e 2011 e enfrenta agora, tal como outros arguidos, acusações do Ministério Público de diversos crimes económico-financeiros, nomeadamente de corrupção, no âmbito da denominada Operação Marquês e outros processos judiciais, tendo estado detido preventivamente entre 2014 e 2015.
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