José Sócrates reagiu com dureza à divulgação de vídeos dos interrogatórios que foi alvo por parte de um procurador da justiça e de um inspetor tributário. O antigo primeiro-ministro clamou por inocência contra aquilo que chama de “interesse venal” pelas audiências, dando seguimento a uma “difamação” contra si.
O antigo chefe de Governo assume que a divulgação de vídeos dos interrogatórios representam “crimes” com “complacência, se não cumplicidade das autoridades”.
Sócrates assumiu ainda que, no que toca à violação do segredo de justiça, os “principais suspeitos” são “o procurador e o juiz”.
O antigo primeiro-ministro acusa ainda as entidades de justiça de “não atuarem para evitar outros crimes”.
Após a divulgação de vídeos na imprensa dos interrogatórios, José Sócrates assume que provam a “injustiça da prisão” e a “ausência de factos e provas”.
Sócrates e os restantes arguidos da Operação Marquês têm até dia 3 de setembro para pedir a abertura de instrução do processo.
Entre os arguidos neste processo estão, entre outros, também Carlos Santos Silva (amigo de Sócrates e alegado ‘testa de ferro’ do ex-líder do Governo), o ex-presidente do BES Ricardo Salgado, os antigos administradores da PT Henrique Granadeiro e Zeinal Bava e o ex-ministro e antigo administrador da CGD Armando Vara.
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