A ala E do Estabelecimento Prisional de Lisboa, onde estão mais de 300 prisioneiros, foi este sábado à tarde palco de distúrbios, avança a RTP. Os guardas prisionais não conseguiram controlar a situação.
De acordo com Júlio Rebelo, do Sindicato Independente do Corpo da Guarda Prisional, em declarações à RTP3, “[os reclusos] pegaram fogo a alguns itens da própria ala e destruíram, derrubaram a grade de segurança da própria ala e isto é uma situação muito grave porque o EPL é um ponto fulcral nos serviços prisionais”.
A situação é descrita como “muito tensa”, uma vez que devido à falta de guardas prisionais, os reclusos não conseguiram receber visitas.
Houveram também problemas com a distribuição da medicação e alimentação.
No entanto, ao que o DN conseguiu apurar junto de fonte do Estabelecimento Prisional de Lisboa, os distúrbios deveram-se a alguns reclusos que “só tiveram 15 minutos de visitas”, gerando “muita indignação” com “alguns a atirarem caixotes do lixo” e a derrubarem o gradão de segurança da ala”.
A falta de de guardas entre as 16h00 e as 19h00, explica a mesma fonte, levou a que o GISP estivesse no estabelecimento para atuar como força dissuasora.
A situação merece contestação por parte de Jorge Alves que explica, citado pelo Diário de Notícias, que “havia seis turnos e agora há quatro. Três vêm de manhã e depois das 16h00 fica apenas uma equipa de turno, não sendo suficiente para garantir os serviços”.
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