A assessora de Michael Schumacher teceu um comentário enigmático, sobre o estado de saúde do ex-piloto. “Michael não vai desaparecer”, afirmou ainda Sabine Kehm, em entrevista ao jornal Kolner Express.
Mantém-se o sigilo sobre o estado de saúde de Michael Schumacher, apesar das entrevistas que fontes próximas do ex-piloto concedem. Porém, lê-se nas entrelinhas que o quadro clínico não dá aso a otimismos.
Em entrevista ao jornal germânico Kolner Express, Sabine Kehm, que estabelece a ponte entre Schumacher e a imprensa, não revelou qualquer detalhe sobre a evolução do alemão, mas uma frase permite perceber que a recuperação mantém-se estagnada, cerca de três anos depois da fatídica queda em Méribel.
“O Michael não vai desaparecer. No entanto, neste momento, a situação é tão complicada que lamentavelmente não se pode revelar nada. Têm de compreender”, afirmou Sabine Kehm.
A relação com a imprensa vai manter-se inalterada. “A família quer continuar a proteger sua privacidade”, disse a assessora, que insistiu no pedido de “compreensão”.
Recentemente, foi difundida uma reportagem que também abordou o estado de Michael Schumacher. Citava um neurocirurgião sob anonimato, que traçou um quadro complicado, “sem milagres no horizonte”.
“A recuperação é dolorosamente lenta”, referiu o clínico, citado pelo site norte-americano News Every Day.
Schumacher foi alvo de uma reportagem que se baseou num neurocirurgião que acompanha de perto o piloto e que fala num processo de recuperação lento e incerto.
“Quando analisamos as vítimas de lesão graves na cabeça, são sempre casos de recuperação que demora anos e nem todos o conseguem”, revela o clínico.
“Os primeiros meses são dominados por questões de sobrevivência. Gradualmente, nas semanas e meses posteriores, essas questões de sobrevivência transformam-se em questões da qualidade de sobrevivência. O que tortura o público é a mesma coisa que tortura a família: os progressos são lentos e incertos”, explicou.
O antigo piloto, heptacampeão mundial de Fórmula 1, sofreu um grave acidente numa estância de esqui em Méribel, nos Alpes, em 2013. Está em casa, na Suíça, desde 2014, a recuperar das graves mazelas.
Schumacher está em tratamento. Para evitar que seja visto ou fotografado, tem o jardim cercado. Move-se em cadeira de rodas e é apoiado por uma equipa de 15 médicos.
Estima-se que os custos da sua recuperação já tenham ultrapassado os 15 milhões de euros.
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