Cultura

Série portuguesa “Sul” exibida no mercado do Festival de Cinema de Berlim

A série de televisão portuguesa “Sul”, que deverá estrear-se este ano na RTP, vai ser exibida no European Film Market da Berlinale (Festival de Cinema de Berlim), que decorre de 07 a 15 de fevereiro.

A série, realizada por Ivo M. Ferreira, consta da lista de exibições do European Film Market, um mercado de cinema e audiovisual que acontece durante a Berlinale, disponível no site da iniciativa.

Do tipo policial, com dez episódios, a série decorre em Lisboa, em plena crise financeira, e conta no elenco com, entre outros, Adriano Luz, Ivo Canelas, Margarida Vila-Nova, Jani Zhao e Afonso Pimentel.

Edgar Medina, Rui Cardoso Martins e Guilherme Mendonça assinam o argumento.

Com apoio do Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA), da RTP e do Fundo de Apoio ao Turismo, Cinema e Audiovisual, “Sul” deverá estrear-se este ano na RTP1.

A série, produzida pela Arquipélago Filmes, foi apresentada no ano passado no mercado de coproduções do festival de Berlim que, de acordo com o ICA, se dedica “exclusivamente a projetos de séries dramáticas de grande qualidade e com elevado potencial artístico e de internacionalização, que procuram oportunidades de financiamento e de coprodução”.

O Festival de Cinema de Berlim cumprirá a 69.ª edição, entre 07 e 17 de fevereiro, e inclui vários filmes portugueses na sua programação.

Em competição, estará a curta-metragem “Past Perfect”, de Jorge Jácome, que vai ter a sua estreia mundial no festival.

O filme estará em competição pelo Urso de Ouro de melhor curta-metragem, um galardão atribuído em 2012 a João Salaviza, em 2016 a Leonor Teles e, em 2017, a Diogo Costa Amarante.

As produções portuguesas “Fordlandia Malaise”, de Susana Sousa Dias, e “A Story from Africa”, de Billy Woodberry, vão ser exibidas no âmbito do programa paralelo Fórum, no Forum Expanded: ANTIKINO (The Siren’s Echo Chamber).

No âmbito do programa paralelo Fórum serão também exibidos os filmes “A portuguesa”, de Rita Azevedo Gomes, e “Serpentário”, de Carlos Conceição.

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