Em semana da Web Summit mytaxi dá conselhos de mobilidade em Lisboa

Na semana em que Lisboa recebe mais de 50.000 amantes da tecnologia e da inovação, a mytaxi, a plataforma digital líder em serviços de táxi na Europa, aconselha os seus utilizadores a recorrerem à funcionalidade de reserva de táxis até quatro dias de antecedência, para que possam cumprir integralmente a sua agenda de negócios e lazer.

Com mais de 600 táxis selecionados na sua frota e com o intuito de melhorar a mobilidade inteligente da cidade neste período de maior afluência, a mytaxi oferece uma experiência 100% móvel, uma vez que é a única plataforma digital de táxis do mercado português que permite utilizar o pagamento via app no smartphone.

A mytaxi tem neste momento ativas duas campanhas para passageiros. A primeira campanha especial, a decorrer até 14 de novembro, oferece um vale de 20 euros a passageiros que usem a app pela primeira vez, inserindo o código “gosummit”.

A segunda oferece vales de 15 euros em viagens na frota mytaxi a passageiros recomendem a app a novos utilizadores, caso se traduzam em novos registos e viagens pagas através da aplicação.

Apesar do aumento da procura, os utilizadores da mytaxi não vão ter qualquer aumento de preços, uma vez que as tarifas de táxi são tabeladas de acordo com a legislação portuguesa.

Antonio Cantalapiedra, CEO da mytaxi para Portugal e Espanha, afirmou: “A mytaxi está na linha da frente da mobilidade sustentável, já que ninguém conhece melhor a cidade do que os nossos motoristas.

Durante este período, sensibilizámos os nossos parceiros para a necessidade de estarem disponíveis para dar resposta à maior procura de serviços de táxi, pois será muito positivo não só em termos de negócios, mas também para demonstrar a todos os visitantes que os táxis portugueses estão a entrar numa nova era digital e a oferecer um serviço de qualidade.”

Andrew Pinnington, CEO da futura empresa que resultará da fusão da mytaxi com a Hailo vai ser orador no Web Summit no dia 9 de novembro, num painel que discutirá se estamos próximos do “fim do carro próprio?”.