O FC Porto insiste na “cumplicidade” do secretário de Estado e do presidente do IPDJ com o Benfica, comparando o castigo a Fernando Madureira com a “impunidade” perante as “claques ilegais” dos encarnados.
Condenando o cântico que levou ao castigo do líder dos Super Dragões pelo Instituto Português do Desporto e da Juventude (IPDJ), Francisco J. Marques lembrou os cânticos “a celebrar a morte de um adepto”, no caso do very-light do Jamor, “um dia após a morte de outro adepto”.
“Este secretário de Estado premeia a ilegalidade”, insistiu o diretor de comunicação do FC Porto: ” Mas o secretário de Estado não se enxerga? E mantém o presidente do IPDJ?”
A lógica de Francisco J. Marques é simples: enquanto o líder de uma claque legalizada foi castigado (referindo-se a Fernando Madureira), “as claques ilegais” que o Benfica “apoia” continuam a beneficiar da “impunidade” das autoridades desportivas, nomeadamente do secretário de Estado do Desporto e do presidente do IPDJ.
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