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Sebastien Ogier quer acrescentar a Argentina ao seu palmarés

Apesar de deter 46 vitórias no Campeonato do Mundo de Ralis, Sebastien Ogier quer acrescentar a Argentina ao seu vasto palmarés, pois o francês nunca que impôs na prova sul-americana.

O Hexacampeão do Mundo espera este ano impor-se no país das pampas, onde a Citroën venceu pela última vez em 2015, através de Kris Meeke.

Ogier terá a vantagem de partir em segundo na estrada na primeira etapa atrás do líder do campeonato, Ott Tanak, da Toyota. Uma pequena diferença que poderá ser importante, numa prova que o gaulês encara com bastante otimismo.

“Ainda não me impus na Argentina, que é uma prova que aprecio e onde muitas vezes no passado me mostrei competitivo. Direi mesmo que tenho uma certo desejo com a ideia de ganhar este rali pela primeira vez com a Citroën. Ao mesmo tempo o segundo lugar na ordem de passagem dá-me a ter mais esperanças do que em edições anteriores”, refere Ogier a poucos dias do rali sul-americano.

O Campeão do Mundo chama no entanto a atenção aos desafios que tem pela frente dentro de uma semana: “O perfil das estradas utilizadas é muito variado, mas diria que a sua especificidade é, acima de tudo, ser extremamente dura em certos sítios, ao ponde de por vezes pensar em preservar o carro, continuando a andar depressa”.

Já o companheiro de equipa de Sebastien Ogier terá muito mais cautela, pois Esapekka Lappi reconhece o seu desconhecimento do terreno, uma vez que só disputou o Rali da Argentina pela primeira vez no ano passado, tendo terminado apenas na oitava posição, então ao serviço da Toyota.

“Com apenas uma participação no meu ativo nesta prova que muda pouco de ano para ano não parto com vantagem faxe à concorrência. Por outro lado disporei de um lugar importante em termos de ordem de passagem, como capitalizei isso para realizar uma corrida prometedora na estreia com o WRC3 na terra no México”, diz o finlandês.

Lappi elogia a prova argentina, ao mesmo tempo que está em alerta para os perigos que o percurso esconde: “Tenho a recordação de especiais muito bonitas, mesmo se é preciso ter atenção às inúmeras perdas soltas que constituem riscos potenciais para furos”.

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