Depois Gião encentou a recuperação possível que o levou a cruzar a meta entre os nove primeiros. Isto porque pelo menos os problemas de eletrónica que afetaram o seu Leon Cupra Racing nos treinos foram aparentemente resolvidos.
“Fiz um bom arranque, mas logo depois quando estava a passar a caixa de velocidades de automática para manual ficou presa no neutro. O que me fez cair para o final do pelotão. Não sei o que se passou naquele momento, mas a equipa está a analisar para perceber”, explicou o piloto lisboeta.
“Como a prova é muito curta – de apenas 30 minutos – não deu para fazer milagres. Fica a satisfação do carro estar bastante rápido e termos ultrapassado o problema de ontem”, prosseguiu.
Para a segunda corrida, a disputar este domingo, Manuel Gião arranca novamente da 11.ª posição e está otimista: “Quero fazer melhor do que hoje. Se não houver percalços e se o carro se mantiver rápido posso conseguir um bom resultado”.
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