Como já tem sido hábito nos últimos anos, os grandes jogos do campeonato português de futebol não terminam com o apito do árbitro, pelo contrário, por vezes começa aí tudo o que se fala, menos do jogo em si claro.
Tudo começou com as falhas de eletricidade de não permitiram que a primeira parte do jogo se desenrolasse normalmente. A partida foi interrompida por três vezes, durante os primeiros 45 minutos. No final, Jorge Jesus falava sobre a situação: “O Braga teve sorte com as falhas elétricas”.
Artur, guarda-redes do Benfica e ex-guardião dos ‘guerreiros’ foi mais longe: “Quando o Benfica joga em Braga acontecem sempre coisas do outro mundo”.
Ambas as declarações não caíram bem no seio da formação bracarense, que emitiu um comunicado ontem onde recrimina categoricamente as insinuações do técnico benfiquista, afirmando que as “falhas de energia não devem ser utilizadas como uma desculpa para uma eventual má prestação desportiva”. Veja mais aqui.
Capitães pedem explicações a Artur
A partir de um novo comunicado publicado no site oficial do Braga, os capitães de equipa, Hugo Viana, Mossoró e Custódio, recriminam as declarações do ex-colega. No ponto número 4 e 5 pode ler-se:
“Manifestamos ainda tristeza e surpresa pelos comentários do nosso ex-colega de equipa, Artur Morais, que põe em dúvida o valor, profissionalismo e seriedade desta instituição. Ele viveu este clube e sabê-lo-á, mais do que ninguém, que no SC Braga não são necessários “truques” ou “jogos sujos” para vencer. Assim o honramos no passado, assim o fazemos no presente.
Desafiamos, por isso, Artur Morais, a revelar ou contar qualquer “truque” por nós idealizado ou perpetrado nos jogos com o SL Benfica, na época passada, no AXA, onde, para o campeonato vencemos por 2-1 e para a Liga Europa por 1-o. Jogos, onde Artur vestiu esta camisola.”
Insultos racistas a Alan
Outro dos temas quentes que ainda fazem o Braga-Benfica do fim de semana passado mexer, é o dos alegados insultados racistas que o médio benfiquista Javi Garcia terá proferido a Alan: “Javi chamou-me preto e disse que os meus filhos deveriam morrer”, foram estas as declarações do extremo brasileiro do Braga e que, caso venham a ser provadas, podem obrigado o espanhol do Benfica a uma multa que pode ir até aos 10 mil euros.
Já hoje, Joaquim Evangelista falou sobre o caso: “A serem comprovados os insultos, é grave”. Para o Presidente do Sindicato dos Jogadores, o próximo passo passa no entanto por fazer com que tudo acabe bem: “O que desejo é que isto deixe de ser destaque na comunicação social e que os treinadores de ambas as equipas intervenham e procurem resolver a questão”, concluiu.
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