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Saúde: LPCC assina protocolo com Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra

liga portuguesa contra cancroA Liga Portuguesa Contra o Cancro assina, pela primeira vez a nível nacional, um protocolo de colaboração com um Hospital Central Universitário: o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra

O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) e o Núcleo Regional do Centro da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) vão assinar um protocolo de colaboração histórico.

A cerimónia decorre na Sala dos Actos, nesta sexta-feira, às 10h30. Na sessão estarão presentes José Martins Nunes, presidente do Conselho de Administração do CHUC, e Carlos Freire de Oliveira, presidente do Núcleo Regional do Centro da Liga Portuguesa Contra o Cancro.

Em mais de 70 anos de história da LPCC, esta é uma data da maior importância, já que assinala a entrada desta instituição no apoio ao doente oncológico e família, tanto ao nível do voluntariado como de apoio social, num grande hospital e, em consequência, a um número cada vez maior de indivíduos.

Recorde-se que, até este momento, para além da colaboração a nível nacional no Instituto Português de Oncologia, a presença da LPCC só se verificava em hospitais de menor dimensão, como o de Évora, Viseu ou Covilhã, que integravam, por exemplo, unidades do Movimento Vencer e Viver de apoio à mulher com cancro da mama.

Com este novo protocolo, a LPCC vai estar em diversos serviços hospitalares dos CHUC: Hospital de Dia de Oncologia Médica e Serviço de Radioterapia, Ginecologia, Cirurgia, Gastroenterologia e Otorrinolaringologia.

A ações como o acolhimento de doentes oncológicos e acompanhantes e disponibilização de bens alimentares através de pequenas refeições, junta-se o voluntariado de entreajuda do Movimento Vencer Viver, de apoio à mulher desde o momento em que é diagnosticado um cancro da mama, e ainda o Movimento de Apoio à Pessoa Ostomizada.

Destaque à aplicação do ‘Programa de Apoio Social ao Doente Oncológico’ que tem por objetivo facilitar a acessibilidade aos cuidados de saúde ao doente em situação de carência socioeconómica comprovada, minimizar o impacto da doença no agregado familiar e promover a reintegração social, em articulação com os parceiros da comunidade.

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