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Saúde e Educação paralisam com greve da Função Pública

A greve da Função Pública vai prejudicar, sobretudo, os serviços de Saúde e Educação, segundo Ana Avoila, da Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública. A jornada de protesto está marcada para o dia 6 de maio.

A próxima sexta-feira vai paralisar os serviços de Saúde e Educação, os mais afetados, a par da Segurança Social, pela greve da Função Pública. Segundo declarações da coordenadora da Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública, à agência Lusa, este é um mal necessário, para que estes mesmos serviços melhorem, graças à reivindicação dos funcionários públicos.

“Queremos um país decente, que tenha saúde, educação e segurança social. Desse ponto de vista, não consideramos que uma greve destrói. Graças a ela, é possível melhorar e alterar o que está mal”, disse Ana Avoila

A greve, convocada pela Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública, deverá registar uma forte adesão, prevendo-se cerca de 250 mil funcionários públicos em protesto contra as reduções dos salários, a suspensão da progressão das carreiras e até as negociações com o FMI, que fazem prever mais medidas de austeridade.

Ana Avoila sublinha que “os mais afetados” pelas medidas de redução da despesa do Estado, negociadas com o FMI, “serão os funcionários públicos”.

 

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