O presidente executivo do Santander Totta disse hoje que no primeiro trimestre saíram do banco cerca de 50 trabalhadores, por acordo mútuo ou por reforma, e que houve seis fusões de balcões, recusando ter metas de redução de pessoal.
António Vieira Monteiro recusou haver despedimentos no banco e frisou que na política de balcões, o Santander não procedeu a alterações nem vai proceder, referindo que houve “fusões” e “integrações”, já que atualmente o Santander “é um aglomerado de bancos”.
“O que fazemos são fusões de balcões” e as reduções de pessoal “fazem-se por acordo ou por reformas”, afirmou o presidente executivo do Santander na apresentação de resultados relativos ao primeiro trimestre, em Lisboa, garantindo que “não há plano de despedimentos”.
Segundo disse, nos primeiros três meses do ano saíram por estas duas vias “cerca de 50 trabalhadores” e registaram-se “seis fusões” de balcões.
O lucro do Santander Totta aumentou 5 por cento para 130,5 milhões de euros no primeiro trimestre face ao período homólogo, impulsionado pela melhoria de 34,6 por cento da margem financeira, anunciou hoje o banco.
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